quarta-feira, 31 de agosto de 2011

SER CHIQUE SEMPRE

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é ser discreto.

Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuaçõe
inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão,
intolerância, ateísmo...falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo,
vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Onde tem violência, todo mundo perde.

 
A história de vida de Maria da Penha, comum a de tantas mulheres que levam no corpo e na alma as marcas visíveis e invisíveis da violência, tornou-a protagonista de um litígio internacional emblemático para o acesso à justiça e a luta contra a impunidade em relação à violência doméstica contra as mulheres no Brasil. Ícone dessa causa, sua vida está simbolicamente subscrita e marcada sob o nome de uma lei.

A Lei Maria da Penha representa inegável avanço na normativa jurídica nacional: modifica a resposta que o Estado dá à violência doméstica e familiar contra as mulheres, incorporando a perspectiva de gênero e direitos humanos da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW) e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará); rompe com paradigmas tradicionais do Direito; dá maior ênfase à prevenção, assistência e proteção às mulheres e seus dependentes em situação de violência, ao mesmo tempo em que fortalece a ótica repressiva, na medida necessária; e trata a questão na perspectiva da integralidade, multidisciplinaridade, complexidade e especificidade, como se demanda que seja abordado o problema.

Assim quando acontecer uma violência, denuncie. faça um Boletim de Ocorrência.

Parábola

           Deus levou um homem para conhecer o céu e o inferno. Primeiro, foram ao inferno. Viram várias pessoas famintas, sentadas em volta de um caldeirão. Cada uma delas segurava uma colher de cabo longo, que lhes permitia alcançar o caldeirão, mas não a própria boca.
Depois foram para o céu. Várias pessoas estavam sentadas em volta de um caldeirão, com as mesmas colheres de cabo comprido. A diferença é que estavam todas saciadas.
-Eu não compreendo - disse o homem. Por que as pessoas estão felizes aqui e desesperadas no inferno, se é tudo igual?
Deus sorriu e respondeu: -Você não percebeu? Aqui elas aprenderam a dar comida umas às outras.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Irracionalidade

         Desculpa, mais se isso é ser humano eu prefiro ser chamado de animal.
          É por essas e outras coisas que eu prefiro os animais.  Uma crueldade como essa, quem gostaria de estar no lugar desse animal? essas pessoas não tem respeito por si próprias, são pessoas sem caráter & dignidade.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Empresa Servidora - O caso do Teatro Riachuelo

         O caso do Teatro Riachuelo, (29/07/2011) ficou completa com a participação da banda The Platters. Dado o atraso de 2 horas, como proceder diante de uma plateia cansada, desconfortável e já com sono (o show teve início às 23h)
         Imaginar que o atraso no vôo poderia deixar os artistas cansados é algo perfeitamente possível – e compreensível! Pensar que falhas no som (afinal não tiveram tempo para ajustar o som) poderiam se fazer presente era outra realidade factível. Deixar que o sono atrapalhasse a capacidade de assistir e se deleitar com as canções era outra possibilidade provável.
        Eis que, ao iniciar o show, os artistas adentram o palco, sorridentes, muito bem vestidos, e em harmonia visual que deixa muita banda atual parecendo qualquer coisa menos um grupo de profissionais.
        Logo após a primeira música, o líder da banda, BJ Mitchel, desculpou-se, mas logo fez brincadeira afirmando que a culpa havia sido do vocalista líder Gene Van Buren. Ou seja, reconheceu e assumiu parte da responsabilidade, manifestou respeito e sentimento pelo transtorno causado, mas, ao brincar com o colega, passou uma mensagem de “vamos ao que interessa que é aproveitar a noite.  Clareza na comunicação e respeito.
      Apesar do uso da língua inglesa – fizeram uso apenas de algumas expressões de saudação, e uma ou outra palavra em português – a integração com a plateia constituiu ponto forte do show, tendo seu momento mais intenso quando convidaram ao palco jovens espectadores para, com eles, dançarem rock. Energia contagiante!
      Em dois momentos os músicos desceram do palco e se aproximaram de fãs para dançarem e cumprimentarem. Puro exercício de respeito, simplicidade e calor humano – algo ressaltado pelo líder como uma característica marcante do povo brasileiro. Praticaram, assim, a tão desejada empatia, sobretudo estando no Brasil.
      O profissionalismo e humildade demonstrados pela banda é algo que chama atenção. Não se viu os artistas, em nenhum momento, demonstrar algum tipo de irritação, tristeza ou distanciamento do público. Até nos momentos iniciais, quando o som não estava em funcionamento adequado, eles sinalizavam as falhas para a equipe de apoio, mas mantendo o ritmo e postura profissional.
      Sem contar no show à parte do líder da banda ao fazer algumas peripécias físicas, como dar um salto solto em pleno palco.
       Por fim, nos momentos finais da apresentação, colocaram-se, TODOS, à disposição dos fãs mais próximos para sessões quase intermináveis de fotografia.
      O show encerrou por volta de 00:30 – alguém reclamou da hora?
                                    Parabéns ao The Platters!
     Enfim, quem gosta do estilo de música do The Platters viu um show musical. Quem gosta de profissionalismo e respeito, assistiu a uma verdadeira aula prática de comportamento servidor.

Tipo de Funcionário


             O Cumpridor de Horário é rígido, mas apenas quando o assunto é a hora de ir embora. Ele não fica um minuto a mais na empresa. Trabalha em cima do relógio e quando os ponteiros marcam 18h, ele já está esperando o elevador. Conhece alguém assim? 

         O Coitadinho sempre tem uma boa desculpa para justificar seus atrasos e sua baixa performance. O mundo parece conspirar para que ele não consiga produzir. Tem o azar de sempre pegar o "trem que fura o pneu". É preciso tomar cuidado para que ele não espalhe sua hipocondria por todo o escritório. Conhece alguém assim?

Tipo de Funcionário


             O Águia é quase o super-herói do escritório. Enfrenta os problemas, busca soluções. Ele vai além e sempre trabalha com muita agilidade, propósito e firmeza. Esse funcionário enfrenta todas as dificuldades da atividade. E pode ser visto pelos outros como chato e o certinho. Conhece alguém assim?

          O Sabe-Tudo é o funcionário mais procurado pelos colegas de trabalho. Deu problema na impressora, precisa de um formulário ou quer descobrir onde conseguir um histórico importante da empresa? Ele poderá te ajudar.Geralmente ele é esquecido quando a turma do trabalho combina o happy hour, mas é o quebra-galho mais conhecido da firma. Conhece alguém assim?